sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Reajuste do funcionalismo municipal não acontece agora em janeiro


A lambança que a Câmara Municipal criou com as alterações na Lei Complementar 002/2011 apresentam seus reflexos agora. Primeiro vamos começar pela Câmara Municipal: Com o novo Presidente da Câmara Municipal, Vereador Rodrigo de Carvalho viajando com seu contador Eron Sassone, ainda não se sabe o reajuste dos funcionários da Câmara Municipal para 2023.

Sobre a Prefeitura de São Lourenço, a equipe econômica do Prefeito, tenta convencê-lo a dar um reajuste mais alto com média dos índices existentes. O problema que, pela lei aprovada na Câmara que foi uma jogada de mestre ao igualar o salário dos professores P1 aos professores P2 - quebrando a resistência - não há mais indexação dos reajustes a qualquer índice. Agora tudo vai da cabeça do Prefeito, que tem sua equipe econômica e sua filha como uma espécie de Poder Moderador que pode tanto aceitar o que propõe os três cavalheiros de bronze ou agir como a princesa Athena e jogar tudo para baixo. E entre a equipe econômica e a filha, o prefeito sempre ouvirá a filha, disso não se tenha dúvida.

Enquanto o Brasil está feliz e São Lourenço também (agora fazemos dois Ls, Lula e Lessa), o funcionalismo ainda não sabe quanto será o reajuste. Hoje o RH está fechando a folha e é quase certo que o reajuste da data base janeiro não será pago em fevereiro. Conforme me foi explicado com a nova lei federal (?) que reajusta os salários dos servidores, o mesmo deve ser concedido via lei municipal e não mais por decreto. A Câmara só volta em fevereiro e logo na primeira reunião deverá receber essa bomba no colo. Os servidores somente vão colocar a mão na reposição salarial no final do mês dois, retroativo a janeiro e fevereiro.

Segundo ainda a mesma fonte, a Prefeitura de São Lourenço está com um limite bom não chegando a 46%  de gastos com a folha. Isso pode ajudar a que o reajuste chegue ao teto máximo da cabeça do prefeito. Mas volto a repetir, depende de sua filha. E da Câmara Municipal. A pergunta que não quer calar é a seguinte. Porque não segurar o pagamento de janeiro, convocar uma reunião extraordinária e deixar todos felizes? Questão de se usar a cabeça e não desapontar os funcionários...



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