sábado, 13 de dezembro de 2014

Exclusivo: São-lourencianos comprovam não ter nada com a operação Lava-Jato

 

Apesar do disse-me-disse e do frisson que o assunto tomou nos últimos dias na cidade onde quatro são lourencianos pertenceriam a um dos grupos investigados que movimentou valores para a Operação Lava-Jato de grande repercussão nacional e internacional podemos afirmar que tudo não passou de um terrível mal entendido.
A empresa citada em reportagem no dia 30 de outubro de 2014, de nome Distri-Cash, realmente pertenceu ao grupo de são-lourencianos. Mas a mesma foi vendida em junho de 2011. As transações que ligam a empresa Distri-Cash à Nelma (Japa) aconteceram em 2013 e 2014. Neste período, segundo a Polícia Federal e Ministério Público Federal, foram realizadas mais de 900 transações financeiras e o que comprova que a empresa não pertencia mais aos são-lourencianos é o depoimento do atual dono da Distri-Cash que exime o grupo de são-lourecianos de quaisquer responsabilidades e o contrato de compra e venda da referida empresa. 
Os são-lourencianos, que aceitaram conversar com o Blog São Lourenço News em respeito ao povo da cidade, informaram que mesmo com a transferência do controle acionário para o atual proprietário, no Banco Central ainda constam seus nomes por mera burocracia. O Banco Central leva anos para retirar o nome das pessoas, autorizar o novo contrato social e garantir o lastro da empresa através do novo proprietário. 
O Blog São Lourenço News teve acesso ao depoimento do atual dono da empresa que em momento algum cita os integrantes do grupo de São Lourenço, mas não se pode entrar em muitos detalhes pelo fato da operação ainda estar em fase de investigação. Mas não há nenhum risco de que os quatro empresários de São Lourenço possam estar envolvidos em possíveis irregularidades. 
O que houve foi um tremendo mal entendido pela burocracia na transferência da empresa Distri-Cash onde os são-lourencianos insistem, embasados em depoimentos do atual proprietário da empresa para a Polícia Federal e Ministério Público Federal, que jamais fariam algo que pudesse manchar seus nomes, suas famílias e a cidade de São Lourenço. 


     

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